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Sexta-feira, 26 de Agosto de 2005

Novo, novíssimo e a expectativa do futuro.

TV_Plasma.jpg

Ao andar na rua vejo anúncios indicando a "qualidade" de um produto pela duração da saída da fábrica até sua exposição em vitrinas. Os produtos super novos são os sonhos de consumo de todos os potenciais consumidores que por ali circulam. Tvs de plasma com suas imponentes 42 polegadas de puro widescreen. Geladeiras sofisticadíssimas que só faltam falar. Fogões que usam sistemas de aquecimentos variados e muitas vezes a frio, o que é um conforto para mães com filhos pequenos. Rádios ultramodernos com ligações usb com tecnologia de reprodução dos mais diversos tipos de mídias possíveis e assim por diante.

Muitas vezes o que é novo chama a atenção, não por ser bom e bonito, apenas por ser novo. Geralmente produtos com tecnologia de ponta são postos à venda para teste e justamente podem apresentar problemas dos mais diversos. Que aquele consumidor menos precavido acaba se envolvendo justamente por comprar a novidade no impulso.

A impulsividade do consumo, seja ele de eletroeletrônicos, de roupas, de objectos de entretenimento ou até mesmo de produtos alimentícios vai de encontro com as outras partes de nossas vidas. Onde agimos muito mais por impulsos do que por uma reflexão e um verdadeiro "querer".

Pois vejamos que ao praticar um dado comportamento o ser acaba se viciando naquele tipo de atitude e justamente o expandindo, mesmo que sem pensar, a outras áreas de sua actuação. Contando que, normalmente, as pessoas tendem a agir com mais precaução em momentos de suas vidas que mostrem riscos maiores. Então quanto maior for o risco de sua atitude maior é sua precaução com ela adoptada.

O grande problema que se configura actualmente é a perda dessa noção de importância de certas atitudes pelos consumidores. Simplesmente pelos dribles da foca que o mercado passa na mente impulsiva dos consumidores. Eles conseguem passar pelas barreiras da protecção individual e acabam atingindo o cerne da vontade aliando à ela uma incrível facilidade na hora da compra. Pague em 10, 12, 24 vezes, sem juros, com primeira entrada para daqui há alguns meses e ainda receba um desconto de 100 euros só até amanhã, obs. Ficaremos abertos a noite inteira.

Essa desconstrução dos valores sociais e da desvalorização das prioridades do ser é um dos principais problemas que essa cultura de consumo trás englobada em sua filosofia. As corporações são pessoas jurídicas, mas sem escrúpulos. São pessoas amorais que procuram apenas o lucro. Sem medir as manipulações que podem fazer. Sem medir a destruição de camadas mentais que causa e com isso toda uma desconstrução do modo de pensar da pessoa ocidental.

E para que tal modelo "económico" vigore, é imprescindível que as pessoas alvo sejam acríticas. Sejam desenvolvidas em um modelo escolar que as eduque de maneira eficazmente informacional e impulsiva. Do modo que há apenas um acumulo de informações que são camufladas e passadas como conhecimentos. Essas informações que são passadas, são empurradas na direcção do aluno que não é capaz de criticar o que está recebendo e muitas vezes não se identifica com o modelo imposto, sendo mais uma pessoa que estuda para passar em provas e logo depois acaba esquecendo o que nunca foi, de fato, útil.

Pois de nada adianta saber datas, fórmulas, nomes, eventos, regras se não se é capaz de analisá-las e utilizá-las com destreza nos vários ramos da vida cotidiana. Tendo as escolas abolido definitivamente os ensinos de filosofia, antropologia e arte o aluno acaba ficando com a parte idiotizante do chamado "conhecimento". E sendo empurrados à faculdades se vêem perdidos em suas concepções e valores.

Justamente o que quer o mercado para abraçar e englobar mais uma pessoa no modelo de desejos/ligeiras satisfações/frustrações que promove a cada dia. Era de se esperar que educadores fossem os primeiros a criticar tal tipo de conduta, mas em sua maioria são eles também vítimas de uma educação que vem se desenvolvendo nesse sentido idiotizante. Sendo frutos da educação idiota, só poderão ensinar aos seus alunos, e educar seus filhos de mesma maneira. Criando um círculo vicioso em que de pouco em pouco as barreiras críticas e analíticas dos cidadãos vão caindo. Como se a filosofia de nosso modelo económico se garantisse no passar das gerações para cada vez mais se consolidar.

Sendo então que uma aparente cultura consumista do novo e do moderno acaba se refletindo em todos os ramos do pensar e do conhecimento de nossas gerações, que ficam mais expostas a manipulações de sonhos, desejos, ideais de felicidade, objetivando-as em uma única coisa. O produto fruto de consumo. Hoje consume-se sonhos, estilos de vida, felicidades fulgazes, e até produtos, que em sua instância máxima se promove como realizador de sonhos e estilos de vida. Entramos então no conceito da sociedade da imagem. Não se compra mais um produto, mas sim a imagem que dele é passada. Concepção essa que vigora nas camadas mais altas de nossas sociedades ocidentais. Que por sua vez influenciam as camadas mais pobres. Essas que sempre foram influenciadas no sentido de tentativa de igualdade com as camadas mais superiores.Por: Leandro
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Publicado por: Ferreira Santos às 13:44
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Domingo, 21 de Agosto de 2005

O velhinho e a Natália

A Madame abre a porta do bordel e encontra um velhinho vestido com uma roupa modesta. - Diga? - Pergunta ela. - Eu quero a Natália! - Respondeu o velhinho. - Caro senhor, a Natália é uma das nossas mulheres mais caras.. Talvez eu possa apresentar-lhe outra... - Não, eu quero a Natália! - Insiste o velhinho. Então a Natália aparece, um espectáculo de mulher, em salto alto,corpete, meias e cinto de ligas e diz ao velhinho que o preço é de 500 euros por visita. O velhote nem pisca os olhos, tirando o dinheiro da carteira, concordando. Então ela leva-o para o quarto, onde ele passa uma hora inesquecível, com sexo louco como nunca tinha tido. Na noite seguinte, o velhinho aparece novamente e chama pela Natália. Ela estranha, dizendo que nenhum cliente dela apareceu duas noites seguidas e que ela não faria nenhum desconto pela fidelidade. O velhinho tira mais cinco notas de cem euros e entrega à rapariga, que o leva para o quarto, onde a sessão se repete ainda melhor que no dia anterior. Na noite seguinte, ninguém acredita! Mais uma vez o velhote entrega o dinheiro à moça, e tornam a ir para o quarto. Depois da hora que passaram juntos, Natália não resiste e pergunta ao velhinho: - Nunca ninguém usou os meus serviços, três noites seguidas, porque sou a melhor da casa e levo muito caro. - De onde é o Senhor? - Sou de Cuba, no Alentejo! - Responde o velhinho. - A sério? Eu tenho uma irmã que mora em Cuba! - Eu sei, foi ela que me pediu para lhe entregar os mil e quinhentos euros.
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Publicado por: Ferreira Santos às 21:39
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