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Sexta-feira, 28 de Outubro de 2005

Texto de 1896

É impressionante como nada, ou quase nada muda. Por isso continuamos, cada vez mais, na cauda da Europa. Para leitura... e reflexão 1896?

" Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta (...)

Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida intima, descambam na vida publica em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na politica portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro (...)

Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do pais, e exercido ao acaso da herança, pelo primeiro que sai dum ventre, como da roda duma lotaria.

A justiça ao arbítrio da Politica, torcendo lhe a vara ao ponto de fazer dela saca rolhas; Dois partidos (...), sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes (...) vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se amalgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar (...)" Guerra Junqueiro, in "Pátria", escrito em 1896.

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Publicado por: Ferreira Santos às 22:39
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Terça-feira, 18 de Outubro de 2005

NOTÁVEL!

Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem muito virtuoso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na realidade, o verdadeiro autor era uma pessoa muito influente no reino e, por isso, desde o 1º momento se procurou um "bode expiatório", para encobrir o culpado. O homem foi levado a julgamento já sabendo que tinha escassas ou nulas oportunidades de escapar ao terrível veredicto: a forca! O juiz, também metido na trama, cuidou, não obstante, de dar todo o aspecto de um ulgamento justo e, por isso, disse ao acusado:

-Conhecendo a tua fama de homem justo e devoto ao Senhor, vamos deixar nas mãos d'Ele o teu destino: vamos escrever em dois papéis separados as palavras "culpado" e "inocente". Tu escolherás e será a mão de Deus a que decidirá o teu destino.

Claro, o mau funcionário havia preparado dois papéis com a mesma palavra: "Culpado". E a pobre vitima, ainda sem conhecer os etalhes, dava conta de que o sistema proposto seria uma armadilha. Não havia escapatória.. O juiz ordenou o homem para escolher um dos papéis dobrados. Este respirou profundamente, ficou em silêncio uns quantos segundos com os olhos fechados e, quando a sala começava já a impacientar-se, abriu os olhos e, com um estranho sorriso, pegou num dos papeis e levando-o à boca, engoliu-o rapidamente.

Surpreendidos e indignados, os presentes condenaram o acto veementemente: - Mas? Que fez?!? E agora??? Como vamos saber o veredicto?! - É muito simples, respondeu o homem. É uma questão de ler o papel que resta, saberemos o que dizia o que engoli. Com nítido incómodo e enjoo mal dissimulados, lá tiveram que libertar o acusado, e jamais voltaram a molesta-lo.

Moral da história: por mais difícil que se nos apresente uma situação, nunca deixes de buscar a saída nem lutar até ao último momento. Sê criativo! Quando tudo pareça perdido, usa a imaginação!

Nos momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento. (Albert Einstein). go_up.gif  Voltar ao topo

Publicado por: Ferreira Santos às 22:28
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Sábado, 1 de Outubro de 2005

O advogado e a BT

Um advogado ia distraido a conduzir quando, num sinal STOP, passa sem parar, mesmo em frente a uma brigada da GNR.
É imediatamente mandado parar e numa atitude perfeita de chico-esperto pensa logo numa forma de se safar.

Agente - Boa tarde. Documentos se faz favor.

Advogado - Mas porquê, Sr. Agente?

Agente - Não parou no sinal de STOP ali atrás.

Advogado -Eu abrandei, e como não vinha ninguém...

Agente - Exacto. Documentos se faz favor.

Advogado -Mas qual é a diferença entre abrandar e ter de parar?

Agente - A diferença é que a lei diz que num sinal de STOP deve parar completamente a viatura. Documentos se faz favor.

Advogado - Ouça proponho-lhe o seguinte: se conseguir me explicar a diferença legal entre Abrandar e parar eu dou-lhe os documentos e pode multar-me. Senão deixa-me ir sem multa.

Agente - Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair da viatura?

O Advogado acede e é então que o Agente retira o seu cacetete e desata a desancá-lo violentamente como mandam as regras. E vai dizendo:

Quer que eu PARE ou que ABRANDE só?
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Publicado por: Ferreira Santos às 22:28
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